Tenho-me castigada a não ver-te
inventando contos,
para esquecer o teu caminho,
faço feitiço
despistando a minha mente
para não te querer.
Podia procurar-te
e que me devolvas o que levaste:
a esperança,
a sorte e o azar
Mas por algum tempo
a minha pena será:
tratar de não pensar em ti,
não te ver
não te procurar.
e a chuva
vai levar o verão
As nossas linguas vão-se calar.
Voltaremos a ser,
entre os outros
desconhecidos.
martes, agosto 16, 2005
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